SEMANA - 13/07/2015
Nossos nomes gravados na areia
apagou a maré cheia
na vazante do amor
Seu coração andarilho
arrastou ao meu do trilho
resultando mágoa e dor
Fica-me o peito em frangalho
antevendo a morte no atalho
aguardando ansiosa
Paixão, coisa fútil, ilusória
tal imaginar história
de sua volta graciosa
De que me serve a gare do trem
se o meu amor não vem?
A cada hora mais distante
Pra que passar noites na areia
Se seu canto de sereia
foi encanto de um instante
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Pedro Galuchi
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Parabéns, Pedro, pelo seu belo e intenso poema! beijos ternos,
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