Há muito,
amor, busco teu cais
Como alento
pra minha trist’alma
Já não
suporto tantos ais
Preciso te
ver, pra ter
calma...
Recebe-me com
muitas palmas
Não me
deixes sozinha mais
Há muito, amor,
busco teu cais
Como alento
pra minha trist’alma
Ao sol , no
mar... te amarei
demais
‘Stou aqui !
Não haverá traumas
Sem mim , não
ficarás jamais
Como ancoradouro, tu me acalmas
Há muito,
amor, busco teu cais
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Parabéns, Esther, pelo seu reflexivo rondel! beijos ternos,
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