QUANDO ENCONTREI O TEU OLHAR – HULLE HORRANNA

OUTUBRO - 2015

Não há cacos, nem pedaços
Não há visibilidade do estrago
Do gatilho que apertou
E não disparou

Mas explodiu!
Queimou, feriu
Ninguém viu
Nem ouviu

Por isso escrevo,
Para criar testemunhas
Daquele olhar, querido
Que causou rupturas

Não deu tempo de ser doce
Não deu tempo de ser mágico
Foi apenas explosivo
Mas criou algo inexplicável.

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Hulle Horrana
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2 comentários:

  1. Boa tarde Hulle, teus versos enredam um personagem ousado, e inquieto buscando formas mais adequadas para harmonizar suas desventuras, com os seus oásis de prazeres, parabéns pelo redundante poema, um abraço, MJ.

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Beijos poéticos,
Marcela Re Ribeiro